A pesquisa divulgada nesta terça-feira (22) consolida o senador Weverton Rocha (PDT) como o nome mais viável para suceder Flávio Dino (PSB) dentro do grupo governista.
Há sete meses em campanha de manhã, de tarde e de noite, o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) continua a decepcionar como “opção pessoal” de Dino. Com a saída de Roseana Sarney (MDB) da disputa, o tucano “herdou” seis pontos em relação à pesquisa do mesmo instituto do final de dezembro, mas nem assim conseguiu a liderança almejada pelos leões famintos de bronze da Praça Pedro II.
O senador Roberto Rocha (PSDB) anda longe de fazer cócegas nos dois primeiros colocados, embora os porta-vozes do governo Dino apostem que o autointitulado “Asa de Avião” estará no segundo turno da corrida pelo comando do Palácio dos Leões.
Edivaldo Holanda Junior (PSD) permanece estagnado, com o mesmo percentual do final de dezembro. Chamado de “candidato de apartamento” pelos correligionários, o ex-prefeito de São Luís bateu no teto de casa e lá ficou.
Prefeito de São Pedro dos Crentes, o barulhento Lahésio Bonfim (Agir36) continua a surfar na onda do radicalismo. Contudo, só consegue assustar outro correligionário do presidente Jair Bolsonaro, o rejeitado Josimar de Maranhãozinho (PL).
Simplício Araújo, presidente estadual do Solidariedade, permanece na lanterna, embora apresente condições de crescer com o interesse dos maranhenses no debate sucessório.
Outro detalhe a ser levado em conta é que a pesquisa é da Escutec Inteligência, contratada pelo Sistema Mirante de Comunicação. Em outra época, isso já diria o suficiente sobre o resultado
