A saúde pública de Barra do Corda está em colapso. Os números chocantes falam por si: 61 recém-nascidos morreram no hospital da cidade entre os anos de 2021 e 2023. Esses dados, divulgados pelo Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), revelam uma tragédia que se desenrola diante dos nossos olhos e deixa um rastro de dor e indignação.
Como é possível que, em pleno século XXI, tantas vidas preciosas sejam perdidas dessa forma? Onde está o compromisso das autoridades municipais com a saúde da população? Enquanto mães choram por seus bebês que jamais poderão ver crescer, a administração atual permanece em silêncio, sem oferecer explicações adequadas para essa catástrofe.
Somente no ano de 2021, foram 31 mortes, seguidas de 14 em 2022 e 16 em 2023. Esses números são inaceitáveis. Cada uma dessas mortes representa uma família destruída pela dor de perder um filho. Famílias que esperavam ser atendidas por um sistema de saúde minimamente eficiente, mas que foram traídas pela negligência.
O que explica tamanha falta de cuidado com a vida? A cidade de Barra do Corda merece mais. Não podemos aceitar que as falhas da gestão atual na área da saúde custem tantas vidas. O povo merece respostas e, mais do que isso, merece que ações urgentes sejam tomadas para reverter esse cenário de horror.
Enquanto o prefeito Rigo Teles segue fazendo política, a saúde da nossa cidade afunda cada vez mais. A população já não aguenta mais ser vítima de promessas vazias e incompetência. O hospital, que deveria ser um local de esperança e cura, se transformou em cenário de desespero e luto para tantas famílias.
Até quando as autoridades vão continuar ignorando essa crise? Até quando vamos permitir que a morte de nossos filhos seja tratada como um número frio em uma planilha? É hora de cobrar mudanças, de exigir uma saúde pública que funcione, de garantir que nenhuma família tenha que passar pela dor de perder um recém-nascido por falta de cuidado adequado.
A saúde pública de Barra do Corda está em caos. E o povo precisa se unir para exigir uma resposta imediata!
Fonte: Dados retirados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
